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Mensagem da Semana

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Grupo de Louvor Unidos Com Cristo

sábado, 25 de dezembro de 2010

Usa-Me, Envia-Me (Cantata Igreja Unida Jd Cipava)

Ao Contemplar (Cantata Igreja Unida JD Cipava)

Abra o meu Coração (Cantata 2010 Igreja Unida JD Cipava)

sábado, 18 de dezembro de 2010

Casamento. O mundo quer tirar o seu valor?

Num tempo em que namorados dividem a mesma casa e discutem-se leis legalizando a união homossexual, uma instituição sagrada é colocada em xeque. O casamento, nos dias de hoje, ainda tem valor? É uma instituição frágil? Vale a pena se casar? O que Deus, o criador do casamento, deixou registrado na Bíblia a esse respeito?


Há cinco décadas não era difícil imaginar o sonho de 10 entre 10 meninas. Conhecer um ‘príncipe encantado’, casar-se na igreja, ter filhos e permanecer casada até a morte, Esse era o ideal de uma vida feliz. E não só para as garotas; os rapazes também desejavam ter uma vida estável, segura e próspera e a opção do casamento era a forma mais sensata de ver todas essas coisas se realizando.

Os anos se passaram e muitas transformações ocorreram na sociedade. A mulher ocupou um lugar maior no mercado de trabalho, o divórcio passou a ser garantido por lei, o perfil da família mudou e, com ele, muitos sonhos e prioridades também mudaram. O que antes parecia eterno passou a ser temporário, sujeito às intempéries da vida. O que fora um porto seguro passou a ser frágil, com rachaduras e abalos em toda a estrutura. O que era sagrado passou a ser banal.

Em um mundo tão diferente, tão ‘moderno’, a instituição do casamento começou a ser ignorada, rejeitada, desvalorizada e negligenciada. Porém, Deus, o criador do mundo e de tudo que nele há, continua o mesmo e o que Ele instituiu nunca poderá mudar – nem poderá falir.

Um só

Quando Deus realizou o primeiro casamento na Terra, deixou uma instrução bem clara: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (Gn 2:24). Para Deus, o matrimônio é um compromisso eterno que vai além de um contrato. O doutor em ministério familiar e diretor da Sociedade Lar Cristão, Jaime Kemp, afirma que o significado do casamento é muito mais profundo do que se costuma imaginar.


“Muita coisa já foi escrita, mas creio que os principais propósitos de Deus com o casamento sejam: refletir a imagem de Deus (Gn 1:26-27), multiplicar uma herança santa (Gn 1:28), gerenciar a criação de Deus (Gn 1:28-30), suprir e fazer companhia um ao outro (Gn 2:18 e I Co 11:11-12) e ser uma referência do relacionamento de Cristo com a igreja (Ef 5:25-33)”, disse o pastor, que conta com mais de 50 livros escritos nessa área. Ele defende piamente que o casamento não caiu e nem nunca cairá de moda e que é um compromisso para a vida toda.

“Não existem casamentos perfeitos. Os casais que abordam esse tema honestamente reconhecem que relacionamentos profundos não surgem por acaso. Eles são frutos do aprendizado de se viver juntos e de se colocar em prática o que se aprendeu”, disse Jaime.

Casado há mais de 40 anos com Judith Kemp, ele assegura que o segredo de se manter um casamento para a vida toda está na capacidade de perdoar, de manter um diálogo constante, ter uma comunicação eficaz, decidir amar, orar e também se divertir juntos.

“Bom, Judith e eu somos casados há 43 anos. Nossas principais batalhas e, conseqüentemente, nossos alvos giram em torno de aprender a nos comunicar cada vez mais adequadamente, compreender as diferenças entre nossas personalidades e temperamentos e aprender diariamente a aceitar um ao outro”, disse Kemp.

Ainda que os investimentos durante o casamento sejam necessários e fundamentais, não há dúvidas de que um bom casamento se constrói durante o período que o antecede, o tempo de amizade, namoro e noivado.

Onde tudo começa…Um dos princípios menos praticados entre os casais e que se torna o estopim para o fim de muitos e longos relacionamentos é o princípio da renúncia. Segundo o missionário Roland Zwahlen, diretor presidente da base da agência missionária Jovens com uma Missão (Jocum) no Espírito Santo, se o futuro casal não aprender a renunciar antes de ter qualquer tipo de compromisso, o casamento correrá sérios riscos.

“Somos ensinados desde pequenos que devemos lutar pelos nossos direitos. Mas a Bíblia não ensina assim. O justo abre mão do seu direito para defender o do seu próximo. As pessoas precisam renunciar ao seu próprio direito em favor do direito do seu cônjuge. Isso é questão de caráter. Quem se casa buscando seu próprio direito de ser feliz ou de qualquer outra coisa, casa para se separar”, disse o missionário, que também aconselha jovens casais.

De acordo com Roland, quando o casal aprende a renunciar, os dois encontram a felicidade. “O Salmo 5, no versículo 11, diz assim: ‘Mas alegrem-se todos os que em ti confiam; exultem eternamente, porque tu os defendes…’, se eu defendo o meu próprio direito, Deus não me defende. Mas se eu defendo o direito do outro, Deus e as outras pessoas me defendem”, disse Roland.

Outro princípio bastante enfatizado em seus estudos e aconselhamentos a jovens é o da necessidade de se consultar a Deus antes de iniciar um relacionamento. “O casamento é plano e invenção de Deus. Por isso, se queremos ter um casamento duradouro, precisamos consultar ao Senhor. Quando vamos construir uma casa chamamos um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, um eletricista. Investimos alto e, quando não investimos, a casa não tem valor. Assim é com o casamento. As pessoas não perguntam para o inventor do casamento, mas constroem seus relacionamentos assim mesmo. São ‘casas’ ilegítimas e quando caem, todos ficam se perguntando o porquê”, disse Roland, que acaba de completar 26 anos de casado.

A caminho do divórcioNo dia 14 deste mês foi divulgada uma pesquisa, realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, que aponta o Brasil, entre 35 países pesquisados, como a nação que mais aceita o divórcio. Dos entrevistados, 85% disseram que quando o casamento está mal a saída é a separação. Apenas 12% disseram que manteriam o casamento mesmo em situação de grave crise.

O autor do estudo, o professor de sociologia Diego Bacerril Ruiz, aponta que os mais favoráveis ao divórcio estão na faixa etária de 25 a 45 anos. A maioria é de mulheres com formação superior, ideologia de esquerda e pouco afeitas a cerimônias religiosas. A pesquisa foi baseada em entrevistas e estudos realizados entre 1994 e 2007.

No Brasil, o divórcio foi concedido por lei em julho de 1977, pelo então presidente Ernesto Geisel, que era protestante. A partir daí, foi também permitido casar novamente. O primeiro divórcio foi realizado em Fortaleza (CE), em janeiro de 78, entre o então vereador Gutemberg Braun e a sua esposa, Emilia Medeiros, de quem já estava fisicamente separado.

Nas últimas pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2007, um em cada quatro casamentos terminava em divórcio no Brasil. No Espírito Santo, de acordo com dados colhidos em cartórios, o número de divórcios chega à metade do número de casamentos realizados.

Em 2007 foram oficializados no Estado 20.474 casamentos e 11.261 divórcios. Em 2008, o número de casamentos subiu para 21.401 e o de divórcios teve uma pequena redução, para 10.111. No entanto, esse número pode ser ainda maior, já que não entraram na estatística os divórcios envolvendo separação de bens e guarda dos filhos. E, apesar de a pesquisa não descriminar a religião dos divorciados, pastores afirmam que evangélicos engrossam o bolo dos pedidos de separação.

“Pedro, quando saiu do barco, enquanto olhava para Jesus, andou sobre as águas. Quando ele começou a notar a força do vento ao redor e o frio das águas em que pisava foi inevitável afundar. O casamento que deixa de olhar para Jesus e nota mais a tendência do mundo e seus costumes começa a endurecer o coração. E, segundo Jesus (acho que ele entendia o coração humano!), os divórcios ocorrem por causa da dureza dos corações! (Mt 19:8)”, enfatizou Jaime Kemp.

Para sempreNo entanto, a pesquisa realizada na Espanha apresentou um ponto que, se não é totalmente positivo, ao menos traz esperança. O professor Diego notou que os menos favoráveis à separação são os ‘crentes’ que freqüentam regularmente a igreja, os viúvos, os maiores de 65 anos e os menores de 15.

“Eu penso em me casar, sim, é o meu sonho construir uma família, um lar estável. Vejo que muitos jovens da minha idade pensam somente no hoje, são irresponsáveis com o casamento e querem apenas aproveitar o momento, sem avaliar as conseqüências. Mas eu quero o plano de Deus para mim e espero nele um casamento”, disse o estudante Jônatas Siqueira Lopes, 18 anos, membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Amazonas, em missão no Espírito Santo.

Para a também estudante Deise Bárbara Cabral Bento, 19 anos, o sonho é o mesmo. Ela está noiva e pretende se casar em junho. Em meio à correria dos preparativos, ela consegue enxergar o plano de Deus em tudo o que está vivenciando.

“Nem sempre foi meu sonho casar, mas eu encontrei uma pessoa muito especial, em todos os sentidos. Então, quero ter um compromisso sério diante de Deus, ter a bênção dEle e a liberação dos homens. Sei que casamento é para a vida toda, pois amor não é um sentimento, é uma decisão. O mundo acha que é um sentimento, então não vê validade no casamento, pois sentimentos vêm e vão. Mas quando decidimos amar, a gente consegue renunciar, aceitar as diferenças, sonhar e planejar juntos”, disse a estudante, que é da Igreja Batista Betel de Barcelona, na Serra.

Segundo ela, o relacionamento dos seus avós foi de fundamental influência. “Fui criada pelos meus avós e vejo que o relacionamento deles é de respeito e amor. Eles permanecem firmes porque sabem que casamento é para sempre e nessa história já se vão mais de 50 anos”, completou.

Os avós de Deise, o aposentado Milton Bento, 76 anos, e a dona-de-casa Delza dos Santos Bento, 69, apoiam a postura da estudante. Casados há 51 anos, com um filho e cinco netos, os dois já passaram por muitas alegrias e dificuldades, mas em todo tempo permaneceram juntos.

“O segredo é amar a Deus sobre todas as coisas e ter confiança um no outro. Fomos nós que escolhemos nos casar e, graças a Deus, fizemos um bom casamento. Ele foi meu primeiro namorado. Os jovens de hoje não se importam muito com isso, mas na minha época construir uma família importava muito”, disse Delza.

O aposentado Milton lembra-se com alegria do dia em que conheceu sua esposa. “Eu trabalhava como jardineiro na Ilha do Príncipe, em Vitória, e ela tinha apenas 14 anos. Foi amor à primeira vista. Eu olhei, gostei e casei. Nunca tivemos uma discussão. Se tivesse que me casar amanhã, casaria com ela novamente, pois tem valido a pena. Ela é minha companheira de todas as horas, ao longo de todos esses anos. Não me arrependo de ter me casado e sou muito feliz por minha vida servir de inspiração para minha neta”, disse, emocionado.

“Assim como querer morar numa casa bonita e arrumada nunca cai de moda, casar também nunca cairá. O mundo não sabe o valor de um casamento, mas Deus tem um plano maravilhoso através dele, que é para a Sua e para a nossa alegria”, concluiu o missionário Roland.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Como reconhecer um Homem de Deus?

O que é um homem de Deus? Como podemos conhecê-lo? Quais são as suas marcas?


Em primeiro lugar, o homem de Deus não é conhecido por realizar milagres extraordinários. Jesus advertiu claramente que muitos naquele dirão: “Senhor, não temos profetizado em teu nome, no teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres”? Então, Jesus dirá: Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade (Mt 7.22,23). O que dizer de João, o Batista que não fez nenhum milagre, mas tudo o que ele disse era verdade (Jo 10.41). Será que tudo que falamos é a verdade?

Em segundo lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua erudição. Muitos pensam que, por terem uma excelente oratória capaz de arrebatar as multidões, faz dele um homem de Deus. Lembre-se que o Anticristo será um orador inigualável.

Em terceiro lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua riqueza, fama e prestígio. Não, não. Paremos com esta falácia! O homem de Deus não é conhecido pelo seu carro importado, por seu anel de ouro, por sua magnífica casa. É tempo de discernimento. Pergunto aos nobres leitores: O que Jesus deixou ao partir deste mundo? O que Paulo deixou quando decapitado por Nero? Deixaram casas, riquezas, bens? Oh não senhores. Pelo contrário morreram pobres! Todavia até hoje falamos em seus nomes. Jesus, o Rei dos Reis, nosso Senhor e Salvador. Paulo nos legou 13 cartas que hoje são lidas, estudadas em todos os cantos do mundo.

O apóstolo Paulo, em sua primeira carta a Timóteo 6.11-16 nos mostra quatro marcas de um homem de Deus. O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge, segue, combate e guarda. Vamos dissecar estes quatro verbos.

1) O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge (I Tm 6.11)

Paulo diz: “Mas tu, ó homem de Deus, foge dessas coisas….”. De que coisas um homem de Deus deve fugir? Deve fugir da fama, das calúnias, das contendas e brigas que não levam a nada, da aparência do mal, das suspeitas maliciosas e, sobretudo, da ganância, ou seja, do amor ao dinheiro, que é a raiz de todos os males (I Tm 6.3-10). Quantos homens de Deus que profissionalizaram seu ministério? Começaram bem e, infelizmente estão terminado mal. Um homem de Deus não é apegado às coisas materiais. Ele não ama o dinheiro, mas o Senhor. Ele busca uma vida santa e sabe que a piedade, com contentamento, é grande fonte de lucro. Muitos homens e mulheres são escravos de Mamon. Prostram-se diante desse ídolo e naufragam no ministério. Alguém já disse: “Aquele que serve a Deus por dinheiro, servirá ao Diabo por salário melhor”.

2) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (I Tm 6.11)

O apóstolo continua: “…. segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e a mansidão”. Um homem de Deus foge do pecado e segue a virtude. Sabe qual foi a pressa de José? Não foi ver seus sonhos realizados. Não. Foi fugir da mulher de Potifar! Ele foge da injustiça, mas busca o que é justo mais que o ouro e a prata. Ele foge da vida promíscua e impura e segue a piedade. Seu prazer não está no dinheiro, mas em Deus. Ele foge da incredulidade e segue a fé. Deleita-se na Palavra. Ele foge do estilo de vida inconstante daqueles que correm atrás do vento e segue a constância. Foge do destempero emocional e segue a mansidão.

3) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele combate (I Tm 6.12)

O apóstolo ainda escreve: “combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna”. O que estamos combatendo? Alguns ministros estão se digladiando e tentando derrubar o próximo. Vejam estas reuniões de obreiros. É um querendo “puxar o tapete” do outro. A quem estamos combatendo? Será que nunca lemos, que a nossa guerra não é contra carne e sangue? (Ef 6.12). Por que

tanta disputa por cargos e mais cargos que não levam a nada? Onde está a urgência da evangelização? Por que não combatemos as mais diversas heresias que percorrem em nossas igrejas?

O ministério não é uma colônia de férias, é um campo de batalhas. Neste combate não há soldado na reserva. Todos devem combater! Timóteo deveria entender que o ministério cristão é uma luta sem trégua e sem pausa contra o erro e em prol da verdade. Ele deveria, como soldado de Cristo, engajar-se no combate certo, com a motivação certa. Há muitos obreiros que entram na luta errada, com as armas erradas e com a motivação errada. Timóteo não deveria brigar por causa de dinheiro, mas combater em defesa da fé verdadeira. Essa deve ser a nossa luta. O avanço do reino de Deus.

4) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele guarda (I Tm 6.14)

Finalmente, Paulo diz: “sem mácula e irrepreensível, guarda este mandamento até a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. Muitos obreiros haviam se desviado no caminho, como Demas. Outros haviam se intoxicado pelo orgulho, como Diótrefes. Outros haviam sido seduzidos pelos falsos mestres. Outros se corromperam com a ganância pelo dinheiro. Todavia, o homem de Deus deve guardar o mandamento, a Palavra de Deus, vivendo de maneira irrepreensível até a volta do Senhor Jesus.

Um homem de Deus não negocia a verdade nem transige com seus absolutos. Um homem de Deus não se rende a tentação do lucro em nome da fé nem abastece seu coração com as ilusões de doutrinas estranhas às Escrituras. Um homem de Deus ama a Palavra, guarda a Palavra, vive a Palavra e prega a Palavra. Que o Deus Eterno levante homens de Deus com essas características; dispostos a fugir do pecado, a seguir a justiça, a combater o bom combate e a guardar a Palavra, vivendo uma vida exemplar e digna de ser imitada. Deus nos conceda essa graça. Amém!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aula de Teologia 14

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Danielle Cristina - Fidelidade 2009

Descricao:


01 Fidelidade.mp3

02 Vença a Prova.mp3

03 Deus é Mais.mp3

04 Vem, Senhor.mp3

05 A Porta.mp3

06 Assim é o Meu deus.mp3

07 Tu és Santo.mp3

08 Minh'Alma.mp3

09 Tua Presença.mp3

10 O Milagre.mp3

11 Deus vai fazer.mp3

12 Pescador de Almas.mp3

13 Muda Esse Semblante.mp3

14 Novos Caminhos.mp3

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Onde estão os Pregadores?

Onde estão os pregadores plenamente comprometidos com a essência do Evangelho de Cristo, capazes de ministrar o trigo da Palavra sem o joio das imaginações humanas, tão a gosto da modernidade homilética?


Onde estão os pregadores vestidos de simplicidade e revestidos de transparência, capazes de oferecer o testemunho de sua própria vida como pano de fundo para suas mensagens?

Onde estão os pregadores dispostos a abrir mão de aplausos e de gestos bajuladores, de conchavos e de barganhas que comprometem a seriedade da mensagem da Cruz e ofuscam o brilho da glória da Ressurreição do Santo Jesus?

Onde estão os pregadores que não se vendem por honrarias, não se trocam por homenagens extemporâneas e não se maculam com subvenções de origem obscura?

Onde estão os pregadores que rejeitam ser conduzidos por empresários de profetas, agenciadores de compromissos e mercadejadores de astros e estrelas?

Onde estão os pregadores que ainda se atrevem a pregar sobre os longos cravos, as grossas gotas de sangue e os momentos de agonia do Nazareno?

Onde estão os pregadores que ainda se arriscam a pregar o arrependimento e a confissão de pecados, a humildade e a renuncia, a santidade e o jejum?

Onde estão os pregadores que ministram sobre a Vinda de Cristo, não para serem admirados por sua memória, senão para serem tocados pela sua compaixão?

Onde estão os pregadores que tomam tempo aos pés do Amado, até que se sintam encorajados a dizer: “eu vos entreguei o que recebi do Senhor Jesus…”?

Onde estão os pregadores que não substituem Paulo por Flávio Josefo, Isaias por Sêneca e Jeremias por Victor Hugo?

Onde estão os pregadores que não estão obcecados por encantar o auditório com truques de oratória, visto que estão inundados pela unção plena do Avivamento real, que é capaz de levar quase três mil almas de uma só vez a um estado de quebrantamento real?

Onde estão os pregadores que ainda valorizam os apelos para salvação de vidas, ao invés de simplesmente fazerem delirar as multidões com promessas de carro zero e vida sem lutas e aflições?

Onde estão os pregadores que seguem o exemplo de Ezequiel, que somente foi e falou à casa de Israel depois que comeu o rolo por inteiro?

Onde estão os pregadores que não pretendem usar o púlpito para desabafos, preferindo sofrer a fazer sofrer, perder a fazer perder e morrer a fazer morrer?

Onde estão os pregadores que não foram atacados de amnésia, esquecendo por completo de pronunciar em suas mensagens as palavras pecado e arrependimento?

Onde estão os pregadores que não admitem ser o porta-voz do Mundo, visto já serem a boca de Deus, a voz do que clama no deserto?

Onde estão os pregadores revoltados com a idéia de que a igreja seja um circo, o culto seja um show e o pregador um artista (ou palhaço)?

Onde estão os pregadores que fogem do perigo de manter as massas analfabetas da Palavra, estimulando-as à leitura habitual e meditação constante do Livro de Deus?

Onde estão os pregadores que levam em consideração o conselho de Spurgeon: “ se Deus te chamou para pregar, não aspires ser o rei da Inglaterra”?

Onde estão os pregadores que se pautam pela palavra de I Co 2.7, segundo a qual “ falamos a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta , a qual Deus ordenou antes dos séculos?

Onde estão os pregadores que se fazem fracos para ganhar os fracos, e não poderosos para ganhar os poderosos?

Onde estão os pregadores que dão ao povo comida sólida, ao invés de um divertido fast food?

Onde estão os pregadores que se negam a fazer do ministério uma rendosa profissão, a fim de não perderem a benção de serem sacerdotes e profetas do Senhor?

Onde estão os pregadores que pregam APENAS a Palavra, como foi recomendado por Paulo e não um evangelho social, soft, light, raso e sem compromisso?

Alegra a todos os fiéis filhos de Deus saber que esses pregadores existem, não são uma classe em extinção, não perderam sua identidade nem sua autenticidade. O único problema é descobrir onde eles estão: se na cova de Adulão, se embaixo de um zimbro, se à sombra de uma aboboreira, se junto ao rio Quebar. Não é tão fácil encontrá-los.



Mas que existem, existem.



Uns pensam que somente existe Elias. Mas Deus diz que são sete mil.

Aula de Teologia 13

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Mulheres Adoradoras

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Homem esperava há 20 anos para ser Evangelizado

Depois de evangelizado, Salomão levou o evangelho a aldeias vizinhas


Ray Aker não podia acreditar no que ouvia. Nativo de Oklahoma, ele passou os últimos dois anos, compartilhando Jesus em uma área rural da China, sem ver uma única salvação, até agora. Deus levou Aker e uma pequena equipe de voluntários dos Batistas do Sul a um homem chamado Salomão, que vivia com sua família em um barraco de chão batido uma aldeia de montanha isolada. Aker contou a história do Evangelho e Salomão creu imediatamente.

Mas foi o que Salomão disse depois que Aker não pode esquecer. "Há vinte anos eu senti no meu coração que havia um Deus acima de tudo, mas não sabia nada sobre ele. Então eu orava todos os dias pedindo que Ele mandasse alguém para me dizer quem Ele era. E hoje Deus respondeu a minha oração”.

De acordo com relatos do missionário, essa foi provavelmente a experiência mais marcante que ele já teve com Deus no tempo missionário. "Não fiz nada de especial, foi Deus que ordenou o momento certo". Imediatamente Salomão começou a contar aos outros sobre um Deus único e verdadeiro. Rapidamente levou seis moradores da aldeia a Cristo, incluindo sua esposa e duas filhas. O pajé local tomou conhecimento e ameaçou publicamente, que se não parassem de falar do amor de Deus, seriam amaldiçoados e morreriam em três dias. Salomão recusou-se a ficar em silêncio, e no quarto dia, quando os moradores viram que ele ainda estava vivo, ninguém entendeu.

Salomão falou de Jesus para toda a aldeia. Em um único dia, mais de 80 pessoas se renderam a Cristo. "Essas pessoas vivem com medo de espíritos malignos. Tudo que eles fazem, seja a direção de sua própria, momento certo para casar e o que comer, é tudo baseado na tentativa de acalmar os espíritos malignos. Mas Salomão não teve medo de morrer porque confiou em Deus".

Quatro anos depois, Deus continua usando a influência de Salomão para trazer mais de 400 pessoas à Cristo em três aldeias vizinhas e está chegando a quarta. Três igrejas já foram plantadas. "Eu jamais conseguiria evangelizar todas as 147 aldeias em cinco meses. Por isso temos que treinar os crentes para chegar onde não chegamos", revela Ray Aker.

domingo, 7 de novembro de 2010

Leitura Biblica (Novo Ano)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Síndrome de Peter Pan: Amadurecimento Cristão

Essas palavras de Paulo são reveladoras. Ele diz que não devemos ser “como meninos, agitados de um lado para o outro” (Efésios 4.14). Não podemos permanecer crianças pelo resto das nossas vidas. O não crescimento e não desenvolvimento de um bebê é sinal de algum tipo de enfermidade ou anormalidade. Uma criança saudável e normal cresce e se desenvolve. É isso o que Paulo está dizendo aos cristãos. O novo-nascimento não é o bastante. Precisamos crescer, nos tornar maduros e cada vez mais parecidos com Jesus (Efésios 4.13). Deus não nos salvou e arrancou das garras do diabo a fim de que fôssemos crianças para sempre. Deus não planejou e nem deseja que sejamos bebês ou meninos espirituais por toda a nossa peregrinação nessa terra.


Na verdade, o diabo é quem tem esse desejo e projeto. Se ele não consegue nos aprisionar nas trevas, ele tenta nos aprisionar na infância espiritual. Se ele não consegue impedir-nos de encontrar com Deus, ele tentará impedir-nos de crescer em Deus. Se ele não consegue abortar o nosso novo-nascimento, ele tentará abortar o nosso crescimento. Ele trabalhará de todas as maneiras, usará de todos os seus estratagemas, lançará todos os seus dardos inflamados, enviará todos os seus ventos e sugestões para que permaneçamos simplesmente bebês espirituais, gente que não cresce, doentes na alma e no espírito, velhos no corpo e meninos na fé.

Meninos são fáceis de serem agitados e levados de um lado para o outro. Meninos são facilmente manipulados. Basta vir uma onda mais forte, um vento mais furioso, um argumento – aparentemente – mais convincente, um presente mais bem embrulhado, uma recompensa mais imediata, uma palavra mais colorida e os meninos se deixam levar. Os meninos não se levam a si mesmos, mas são levados pelos outros. São carregados por todos os que simplesmente têm a intenção de carregá-los. Não é necessário muito malabarismo para levar as crianças. As crianças são atraídas por tudo o que parece bonito e traz satisfação imediata. Por isso não é difícil fazer com que os meninos troquem os tesouros do amanhã pelas bugigangas do presente, as promessas de Deus pelas promessas do diabo, a Palavra do Senhor pela palavra do homem, a cidadania nos céus pelos prazeres transitórios do pecado.

Por essa razão, o apóstolo Paulo faz uma apelo em prol do crescimento dos cristãos! Não basta ter acontecido o novo nascimento; tem que haver crescimento. Jesus não morreu e ressuscitou simplesmente para salvar o ser humano da morte eterna, mas também para salvar o ser humano de uma infância perene. Jesus morreu, ressuscitou e concedeu dons aos homens para eles crescerem e chegarem “à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Nós não nascemos para não crescer! Pelo contrário, nós nascemos para nos tornarmos adultos! Enquanto o crescimento é normal, o não-crescimento é sinal de anormalidade. Um bebê que nasce e não cresce é um bebê anormal. Pela fragilidade da sua condição, ele precisa de cuidados especiais a fim de não ser levado de um lado para o outro, de uma enfermidade para outra enfermidade, de uma escravidão para outra escravidão.

Nós precisamos crescer! Não podemos permanecer debaixo da Síndrome e maldição de Peter Pan. Não podemos permanecer debaixo da escravidão de Satanás, sendo crianças por toda a nossa vida cristã. Jesus morreu e ressuscitou para nascermos e crescermos, para passarmos pela infância e chegarmos à maturidade. A nossa conversão e o novo nascimento não são o fim, mas apenas o início da nossa salvação. Nascemos de novo para crescermos de novo. Precisamos crescer até nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Jesus é o nosso padrão de crescimento. Para sabermos o quanto já crescemos, basta sabermos o quanto parecemos com Jesus. Não basta dizermos que amamos Jesus, mas sim amarmos com Jesus amou, perdoarmos aos outros com Ele perdoou, relacionarmo-nos com o Pai como Ele se relacionou, obedecermos a Deus como Ele obedeceu, entregarmo-nos em favor dos outros como Ele se entregou, servirmos às pessoas como Ele serviu, desapegarmo-nos do mundo como Ele se desapegou, profetizarmos ao mundo como Ele profetizou, andarmos nessa terra como Ele andou.

sábado, 30 de outubro de 2010

Pregação Pastor Flabenilto

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Pregação Pastora Zenaide Parte I

Aula de Teologia 12

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Apresentação de Sphia Victória

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Aula de Teologia 11

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Que Faz Deus Sorrir?

“Noé, porém, achou graças aos olhos do Senhor” Gênesis 6:8.


Noé foi o único seguidor de Deus que restou da sua geração, foi o segundo “pai” da raça humana; homem de paciência, consistência e obediência – é incrível como os homens tendem a se esquecerem de Deus e rapidamente se desviarem dos propósitos de Deus.

Na época de Noé, todo mundo vivia para seu próprio prazer, e não para o de Deus – Noé porém agradava a Deus, provavelmente o fazia sorrir. E porque ele agradou a Deus é que nós estamos vivos – a história de Noé nos mostra alguns passos para agradecer a Deus.


1. AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS – A Bíblia diz que Noé seguia a Deus ininterruptamente e desfrutava de um íntimo relacionamento com ele – e o que Deus mais quer é ter um relacionamento conosco, ser amigo – por isso não está interessado em sacrifícios, mas no nosso amor. Servi-Lo e adorá-Lo em amor. Tanto que o primeiro e maior mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas. Quando seguimos também o segundo mandamento que é amar ao próximo como a nós mesmos, também arrancamos bons sorrisos de Deus – demonstramos isso quando agimos com sinceridade e amor, respeito e ética humana, humildade, solidariedade e companheirismo.


2. DEUS SORRI QUANDO CONFIAMOS NELE COMPLETAMENTE – Noé confiou em Deus, mesmo quando não fazia sentido. Pela fé fez o que Deus queria e ordenará... Imagine a cena. Tinham 3 problemas que poderiam Ter despertado dúvida em Noé – Primeiro: Noé jamais tinha visto chuva, porque Deus irrigava a terra com água que brotava do solo; Segundo: ele estava muito longe do mar; e Terceiro ele ainda tinha que reunir e tomar conta dos animais, mas mesmo assim Noé atendeu prontamente a Deus e demorou 120 anos para construir a arca. Quando confiamos em Deus nós assinamos uma folha em branco e deixamos que Deus escreva a história de nossas vidas e nos faça o melhor. “Eu bem sei que pensamentos penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” Jeremias 29:11


3. DEUS SORRI QUANDO LHE OBEDECEMOS INCONDICIONALMENTE – tudo tinha que ser conforme a ordem de Deus – Noé obedeceu completamente e exatamente aquilo que o Senhor havia lhe ordenado. Ele não fez restrições apenas obedeceu. Obediência atrasada é desobediência. A compreensão pode esperar, mas a obediência não. Uma vida obediente a Deus pode lhe ensinar mais sobre Deus que uma vida inteira de discussão bíblica... Davi pedia um coração puro (SL.51:10) um coração puro não é um coração vazio, mas um coração obediente... A fé nos traz a salvação; a obediência ativa, por sua vez, demonstra que a fé é genuína...


4. DEUS SORRI QUANDO LOUVAMOS E DAMOS GRAÇAS – É bom receber elogios e agradecimentos sinceros – Deus também gosta – a Ele expressamos nossa gratidão, adoração e amor – as outras pessoas nós demonstramos educação, incentivo, amor e amizade. Notamos que após o dilúvio Noé ofereceu sacrifício – nosso sacrifício hoje é louvor e adoração, porque o sacrifício foi feito lá na cruz. Quando agradamos a Deus e trazemos gozo ao coração do Pai o nosso coração também se enche de prazer e alegria intensa.


5. DEUS SORRI QUANDO USAMOS NOSSAS HABILIDADES – Temos que fazer conforme tudo o que Deus nos deu – constituir famílias, trabalhar, estudar, etc... sermos seres humanos. Foi para isso que Deus nos fez. Deus não é e nem esta indiferente as outras áreas da nossa vida, Ele não se alegra somente quando oramos, jejuamos, lemos a palavra, mas em todos os momentos Deus encontra prazer na sua criação... a única coisa que não agrada a Deus é o pecado, mas todas as outras coisas podem ser para louvor Dele. Deus nos dotou de maneiras distintas para o seu deleite. Não existem habilidades “não espirituais”, mas sim habilidades mal empregadas. Comece a usar suas habilidades para o prazer de Deus.

Deus também tem prazer em ver você desfrutar da criação, deu olhos para vc apreciar a beleza da criação, ouvido para apreciar sons, nariz e papilas gustativas para apreciar perfumes e sabores e nervos na pele para apreciarmos o toque – tudo isso para o seu prazer e para sua adoração... Não é a criação maior que seu criador, mas a criação adora seu criador.

Os pais não exigem filhos perfeitos ou mesmo maduros para ama-los – da mesma forma Deus te ama em todo seu desenvolvimento

Quando vivemos a luz da eternidade a pergunta não é mais “quanto prazer eu tenho na vida, mas sim quanto prazer Deus tem em minha vida?” Deus esta procurando Noés – pessoas dispostas a viver para o prazer do Senhor.

O maior objetivo de nossas vidas tem que se agradar a Deus – para se ter sentido – não há nada que Deus não faça pela pessoa totalmente concentrada neste objetivo.

sábado, 16 de outubro de 2010

Igreja Unida Jd Cipava (La Vem O Trem)

Igreja Unida Carapicuiba (Sbre as Aguas)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Minitério Infantil Valentes de Davi na Sede

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Igreja unida Jd Cipava (Uma Nova Historia)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Supernanny, do SBT, afirma que tudo sobre a educação dos filhos está no livro bíblico de Provérbios

A educadora Cris Poli, conhecida por orientar famílias no programa de televisão Supernanny, foi a uma das palestrantes da Semana Batista 2010, no 2º Encontro de Educadores realizado na semana passada em Barueri, cidade da Grande São Paulo. Segundo a protagonista do reality show do SBT, que já recebeu mais de 30 mil pedidos de ajuda, “as famílias cristãs estão tão perdidas quanto as que não são cristãs”. Na opinião de Cris, os princípios bíblicos – que deveriam balizar a educação – não têm sido colocados em prática mesmo em núcleos familiares cristãos. “A família precisa viver a Palavra de Deus”, destacou.


A educação, de acordo com ela, tem passado por uma fase de equilíbrio entre a rigidez e a permissividade. “Precisamos de regras e rotinas, mas sem esquecer o amor e a flexibilidade”, explicou a orientadora. “Eu me pergunto onde está a Palavra de Deus nessas famílias cristãs em coisas simples, como agradecer por uma comida e orar antes de dormir. É o beabá da educação”, relatou a instrutora que possui mais de 40 companheiras de profissão à frente de programas Supernanny ao redor do mundo.

“Se você quer saber sobre educação de filhos, pode ler o livro de Provérbios que está tudo lá. Cada pensamento de Deus está lá”, expressou. Ter voz de comando, organização, qualidade de tempo com os filhos e cumplicidade entre os pais, foram algumas dicas da superbabá que o pastor Creusi Santos, da 1ª Igreja Batista de Barueri, irá procurar passar para a sua família, que ganhará um novo integrante em breve.

“Eu não concordo muito com a perspectiva da psicologia sobre a educação das crianças. Ela tem uma visão muito legal, porque a Bíblia tem uma visão muito mais equilibrada em termos de educação”, observou.

Prestes a completar cinco anos visitando casas pelo reality, com o contrato renovado por mais um ano com a emissora de Silvio Santos, Cris Poli dedicou a Deus o que considerou como sendo uma reviravolta na sua vida.

“Estou aqui pela graça e misericórdia do Senhor. Até 2005 eu era uma educadora que trabalhava numa escola de educação cristã bilíngue. Deus ‘moveu os pauzinhos’ e me convidaram para trabalhar no SBT”, disse Cris que, em virtude do sucesso do Supernanny, passou a escrever livros e a dar palestras.

O homem Espiritual

O valor do assunto deste livro é incalculável. A verdadeira espiritualidade é aquela maneira de viver com que os filhos de Deus podem satisfazer e glorificar o Pai. É aquela conduta cristã que traz ao próprio coração do crente a paz e a alegria celestiais; é aquele gênero de vida do qual depende toda a utilidade do crente. Dado que Deus faz Seu trabalho por meios humanos, a qualidade ou idoneidade do instrumento humano determina o progresso alcançado. É convicção unânime de que o andar diário dos crentes deve experimentar um gradual aperfeiçoamento; irias, para alcançar essa perfeição, só há um único caminho e esse é o de Deus. Pretender exortar um Cristão que não é espiritual, só pelo simples fato de se exortar, representa perda de tempo e de esforço. Quando aquele crente se torna um crente realmente espiritual, ele não precisa mais de exortação; mas sua vida, tanto, por exemplo, como por preceito, transforma-se em exortação viva. Regra geral, os Cristãos sentem-se insatisfeitos na realização dos seus ideais. As palavras “Não consigo realizar o bem”, estabelecem perfeitamente qual a sua maior dificuldade. O processo divino que conduz à percepção dos Seus desígnios e depois à execução destes tem de ser compreendido e logo posto em prática; caso contrário, falharemos. A doutrina da Bíblia no que se refere à natureza do Cristão e à sua ação diária tem dado motivo a algumas discordâncias. O propósito fundamental deste livro, porém, não é corrigir pormenores doutrinais. O seu objetivo é, antes, firmar a notável revelação das graças divinas que conduzem à vida vitoriosa. Por isso, a nossa intenção é abstermo-nos de qualquer controvérsia sobre assuntos de importância secundária, tendo em vista a nossa presente incapacidade “para andarmos como convém a santos”. Â minha súplica, pois, é que esta exposição da vida espiritual, como uma realidade e uma força, possa ajudar aqueles que são chamados a proclamar Cristo neste mundo de trevas c que esperam ouvir dizer o Mestre: “Bem está servo bom e fiel”.


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domingo, 3 de outubro de 2010

A Tua Gloria

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Aula de Teologia 10

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Uma Coleção Perigosa

Como a justiça encaminha para a vida, assim o que segue o mal faz isso para sua morte (Provérbio 11:19).



Um jovem de doze anos de idade que vivia na Áustria tinha um perigoso hobby. Ele colecionava aranhas venenosas, alguns escorpiões e uma cobra. Para aumentar a coleção, colocava anúncios no jornal.

Preocupada com os “brinquedinhos” de seu filho, finalmente sua mãe chamou a polícia. Os bombeiros se encarregaram de recolher os animais.

Para que brincar com animais perigosos? Embora se possa alimentá-los e cuidar deles corretamente, tais criaturas sempre representam um risco considerável. Mais perigoso e estúpido ainda é brincar com o pecado, com influências, pensamentos e atos pecaminosos.

Neste caso, não só existe o perigo de se deixar arrastar, mas o veneno do pecado já está circulando quando se “brinca” com ele.

Isso acontece porque o pecado é o fundamento da natureza caída de cada ser humano e, por isso, ele se satisfaz em fazer somente aquilo que Deus chama de mal. Ele nos afasta cada vez mais de Deus.

Os valores preconizados pela sociedade atual claramente demonstram esse fato.

Por um lado, a miséria espiritual da humanidade é revelada por seus pensamentos, atos e palavras pecaminosos. Não podemos desfazer o que já está feito, e por isso precisamos de perdão.

Por outro lado, em nós existe um poder que nos faz buscar aquilo que é mal, e para isso precisamos de libertação. Deus nos oferece tanto o perdão como a libertação por intermédio de Seu Filho Jesus Cristo (João 8:34 e 36).

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Igreja Unida Jd Cipava (Quero Descer)

Aula de Teologia 09

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Grupo de Louvor (seja Engrandecido)

Grupo de Louvor ( Sonda Me)

Grupo de Louvor (Eu te Exaltarei)

domingo, 5 de setembro de 2010

Mulheres Adoradoras

Aula de Teologia 08

terça-feira, 31 de agosto de 2010

herois da vida Cristã

Digitalizado Por: Pregador Jovem


Esta obra apresenta a trajetória de 14 homens e mulheres cuja vida foi totalmente consagrada a Deus e ao serviço dEle. Eles buscaram uma caminhada mais intensa com Deus, almejaram uma vida espiritual mais profunda e obtiveram notável progresso na vida espiritual e na intimidade com Cristo.

Como Enoque, eles efetivamente andaram com Deus. Por meio de uma vida comprometida com Cristo, a doutrina cristã ganha vigor e graça. O amor e o poder que esses heróis evidenciaram também estão ao nosso alcance. A vida dessas pessoas lembra-nos que podemos tornar nossa existência sublime, exalando ao mundo o melhor aroma que a humanidade pode conhecer: o bom perfume de Cristo
 
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domingo, 29 de agosto de 2010

Altos e baixos na vida de um Cristão

Nossa vida espiritual é oscilante e por isso não devemos ficar desesperados quando não estamos nos nossos melhores momentos. Não somos super-heróis da espiritualidade, nem mesmo foram aqueles que são chamados hoje de "heróis da fé". Leia um pouco da biografia destes homens e você verá que a transformação nunca foi um ato de fé único e isolado, mas algo contínuo e dinâmico.

O problema para muitos cristãos hoje é a cobrança excessiva de seus líderes espirituais quanto a uma espiritualidade sempre triunfante. Não há dúvidas de que essa petulância gera culpa, desespero e ativismo. No livro de C.S. Lewis - Cartas de um diabo a seu aprendiz - um diabo mais experiente chamado Fitafuso instruiu seu sobrinho Vermebile em relação a vida de um cristão que não andava nos seus melhores dias. “Não o deixe sequer suspeitar da existência da lei da ondulação.

Deixe-o pensar que seria natural que o entusiasmo inicial de sua conversão durasse e que deveria ter durado para sempre, e que o seu atual estado de aridez é um estado igualmente permanente”. Acho que é isso mesmo que o diabo faz; ele tenta nos convencer que o entusiamo inicial da conversão deve ser um sentimento perene e que deve durar para sempre. A tragédia é que ele anda usando muitos púlpitos para oferecer esses fardos pesados de carregar. Dizem por ai que o seu texto preferido de manipulação é justamente aquele que trata sobre o "primeiro amor".

Esse equívoco muito bem mapeado por Lewis tende a surgir em nossa jornada espiritual quando o fervor inicial da conversão parece ter se apagado. Em uma outra ocasião, Lewis escreve um carta para seu amigo Malcolm e fala sobre esse fervor inicial como uma espécie de Era Dourada que não foi projetada para durar para sempre.

"Muita gente religiosa se queixa de que o fervor inicial da conversão se apagou. Essas pessoas pensam - às vezes com razão, mas nem sempre, creio eu - que seus pecados sejam responsáveis por isso. É possível até que tentem, por meio de esforços deploráveis da vontade, ressuscitar o que lhe parece agora um era dourada. Mas será que esse fervor foi feito para durar? [...] a ironia, ou a tragédia de tudo isso, é que aqueles momentos dourados do passado, e que tanto nos atormentam a partir do instante em que os convertemos em norma, nos enriquecem, nos encantam e nos fazem muito bem desde que nos contentemos em aceitá-los pelo que são: lembranças."

O ponto não é que o fervor vai embora e nunca mais retorna, mas que o fervor não deve ser visto é um padrão normativo para toda vida. Deixemos a semente morrer para que nasça um fruto novo.


Aula de Teologia 07

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Por Que Quatro evangelhos

Já faz mais de doze anos que, pela primeira vez, lemos o livro de Andrew Jukes sobre os Evangelhos, livro em que ele tão habilmente descreve os diferentes títulos que os quatro evangelistas, separadamente, atribuem ao Senhor Jesus Cristo. Desde então temos continuado, com crescente prazer, a anotar cuidadosamente as várias características peculiares a cada Evangelho.


Créditos: Helio Kirchheim
 
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

40 DIAS DE JEJUM

O que Deus não vai Pergunta?

Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir... mas vai perguntar quantas pessoas necessitando de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa... mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário... mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais... mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário... mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu... mas vai perguntar de que forma você promoveu os outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava... mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve... mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos... mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou... mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

Deus não vai perguntar quantos diplomas você conquistou... mas vai perguntar como você usou seu conhecimento para o bem comum.

Deus não vai perguntar quantos hectares tinha sua propriedade... mas vai perguntar se você ajudou a proteger o meio-ambiente.

Deus não vai perguntar quantas pessoas você atraiu para a igreja... mas vai perguntar como você influenciou o Mundo à sua volta.

Deus não vai perguntar que herança você deixou para seus filhos... mas vai perguntar que legado deixou para as próximas gerações.

E eu me pergunto:

Que tipo de respostas terei para dar?

Talvez Ele nem faça pergunta alguma. Bastaria Seu olhar prescrutante para que todas essas perguntas nos viessem à mente num abrir e piscar de olhos.

E você, está pronto pra encontrar-se com Deus?

Aula de Teologia 06

domingo, 11 de julho de 2010

Aula de Teologia 05

terça-feira, 6 de julho de 2010

Aula de Teologia 04

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Pregação e Pregadores



O que é a pregação? É a lógica pegando fogo! É a teologia em chamas! É raciocínio eloqüente! Algumas afirmações de Lloyd-Jones demonstram o seu espírito resoluto e a sua consideração elevada pela pregação: “Qual é a principal finalidade da pregação? Gosto de pensar que é esta: dar a homens e mulheres o senso de Deus e de sua presença.” “Nosso dever é apresentar o evangelho em sua totalidade.” “Pregar é a atividade mais admirável e emocionante na qual um homem pode se envolver, por causa do que ela nos proporciona no presente e das gloriosas e infindas possibilidades no futuro eterno.” “… a obra da pregação é a mais elevada, a maior e a mais gloriosa vocação para a qual alguém pode ser chamado.” O “Doutor” Martin Lloyd-Jones já era um pregador veterano quando proferiu a série de palestras que deu origem a esta obra clássica, no início dos anos de 1970. E, embora muitos anos tenham se passado desde a primeira edição desta obra, podemos, sem dúvida alguma, chamá-la de atual e mais necessária do que nunca. Aqui, o experiente servo do Senhor, chamado para ocupar tão nobre e árduo ofício, o de arauto, embaixador do Reino, pregador do evangelho, transmite humildemente aos pregadores e aspirantes ao ministério todo conhecimento que adquiriu ao longo dos anos, através da meditação nas Escrituras, estudo da história da igreja e de sua experiência pastoral. Ele chama a atenção do pregador, lembrando que a pregação deve ser fiel, fruto de uma boa hermenêutica, exegese acurada, preparo diligente – estudo, sensibilidade, oração – entrega honrosa, feita por homens – no sentido pleno da acepção – honrados, vocacionados por Deus, chamados, , confirmados e ordenados pela igreja.


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domingo, 4 de julho de 2010

Mensagem da Salvação

Atualmente há mais facilidade ao pregar o evangelho. Comparando o momento atual com décadas passadas conclui-se a gigantesca fonte de oportunidades que os avanços da sociedade em hâmbito educacional e cultural; e tecnologia em hâmbito informacional propiciam. Mas é necessário se dispor e dar o melhor de si para Deus.


Mesmo com todas as facilidades, ainda há muitos que deixam de falar para seu próximo uma palavra de fé ou dar uma mensagem da salvação. É muito fácil falar de Jesus para alguém, basta apenas falar!


"Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados."
Romanos 2:12

Aula de Teologia 03

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Aula de Teologia 02

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Aula de Teologia 01

terça-feira, 22 de junho de 2010

Por Que Cristo morreu?

“Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus.” (1 Pedro 3:18)


Há cerca de dois mil anos atrás, a história da humanidade registrou um episódio singular. Tão incrível foi a cena, que “houve trevas sobre toda a terra” (Mateus 27:45) e “tremeu a terra, fenderam-se as rochas” (Mateus 27:51). O único homem perfeitamente justo que já andou sobre este mundo estava sendo crucificado, como um malfeitor. O bendito Autor da Vida estava morrendo em uma cruz maldita. O Soberano Senhor do Universo, estando em forma de homem, definhava no Calvário!

Estamos falando de Jesus Cristo. Ele, sendo eternamente Deus junto ao Pai, veio ao mundo, assumiu a natureza humana e suportou a morte de cruz. É certo que Jesus, por ser o Criador de todas as coisas, não foi uma vítima indefesa de Suas criaturas. Ele mesmo afirmou: “Ninguém tira a minha vida; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para entregá-la e também para reavê-la” (João 10:18).

Com que propósito, então, Jesus entregou a sua vida na cruz? Por que Ele desejou derramar Seu precioso sangue?

A Bíblia diz que Jesus morreu “pelos pecados, o justo pelos injustos”. Aquele que é gloriosamente santo morreu em favor daqueles que são miseravelmente pecadores. Observem a história da redenção! O homem, criado em retidão e perfeição, rebelou-se contra Deus, desobedecendo a Sua Palavra e colocando-se, por isso, debaixo de Sua ira (Efésios 2:3). A justiça de Deus demanda a punição do pecado humano. A situação do homem, devido ao seu pecado, tornou-se desesperadora.

Vejam, caros amigos, que este estado de pecado refere-se a todas as pessoas, sem exceção, inclusive a mim e a você. Todos nós somos pecadores e, portanto, merecemos a santa ira de Deus. Nossas obras de caridade não podem apagar nossos pecados. Tentarmos ser pessoas melhores não cancelará as milhares de maldades que cometemos até hoje e que, com certeza, ainda cometeremos durante a nossa vida. Não podemos ajudar a nós mesmos. A distância entre o homem e Deus tornou-se imensurável, pois Ele é santíssimo e não pode tolerar o pecado.

Deus, contudo, por Seu grande amor e sendo rico em misericórdia, desejou salvar o homem perdido. Com este objetivo, Ele enviou Seu Filho Jesus Cristo a este mundo, para viver uma vida de plena justiça e morrer na cruz do Calvário, carregando o pecado de incontáveis pecadores, de todas as épocas e nações. Em Jesus, a justiça divina foi satisfeita, pois Nele foi punido o pecado de todo o Seu povo. A grande garantia que temos de que o sacrifício de Jesus foi aceito é que Ele ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus e está eternamente vivo, à destra de Deus Pai.

Por causa de Sua obra na cruz, Jesus pode “conduzir-nos a Deus”. Eis a mensagem do Evangelho da graça de Deus: todo aquele que, reconhecendo ser um infeliz pecador e totalmente incapaz de salvar a si mesmo, arrepende-se de seus pecados e confia unicamente em Jesus Cristo, será completamente perdoado de todos os seus pecados e reconciliado com Deus, recebendo a vida eterna.

Portanto, caro leitor, arrependa-se de seus pecados! Creia na morte e ressurreição de Jesus Cristo! Abandone seus pecados e jogue fora sua confiança em seus próprios méritos. Corra para Jesus, confessando sua miséria e implorando por misericórdia. Se você assim o fizer, será salvo para sempre!

Não há um justo, nem um justo sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram; todos pecaram e carecem da glória de Deus.” (Romanos 3:10-12,23)

“Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois pode ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:6-8)

“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” (Romanos 10:9,13)

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem de obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2:9)


“Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” (Mateus 19:25-26)


“Deus notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem [Jesus] que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” (Atos 17:30,31)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Resposta aos sem IGREJA

A Revista Igreja publicou uma matéria afirmando que grupos independentes de cristãos se multiplicam por todo país. Segundo estes é possível servir a Cristo e cultuá-lo longe das quatro paredes dos templos evangélicos. O Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou para o fato de que quase 1,1 milhão de brasileiros que se declararam evangélicos não possuem vínculo institucional.


Lamentavelmente boa parte desse contingente que se declara desiludida com as instituições religiosas, resolveu formar um grupo de cristãos que realizam reuniões nos lares, sem vínculos com igrejas. Talvez o número de escandâlos financeiros e sexuais ocorrentes nas comunidades ditas cristãs, o surgimento e a multiplicação de heresias escabrosas, o coronelismo e a ditatura "ex-cátedra" dos apóstolos do século XXI, além do relativismo de um tempo pós-moderno, tenha contribuido para o aparecimento desta "nova classe" de evangélicos.

Em virtude disto, existe um grupo cada vez maior de cristãos que devido as frustrações eclesiásticas abandonaram a margem da existência o barco da koinonia. Alguns destes, movidos por uma espiritualidade capenga até fazem reuniões em casa, no entanto, já não vêem referências de cristianismo nas igrejas em geral.

Isto posto, gostaria de contra-argumentar aos que pensam que podem desenvolver uma fé longe da Igreja, afirmando que a Igreja de Cristo é uma instituição de origem divina. Ela não foi criada por homens inescupulosos, ou por religiosos despósticos cujo interesse fundamental era a satisfação pessoal. Muito pelo contrário, a Igreja foi criada por Cristo e para Cristo, o que nos leva entender que ela possui papel primordial na propagação dos valores do Reino. (Mt 16.15-19). Além disso, a igreja é a "communion Sanctos" , lugar de comunhão e relacionamento com Deus e com os homens cuja característica principal é o amor.


Junta-se a isso o fato de que a igreja é também um local de compromisso com Deus e com os eleitos de Deus, o que faz dela uma estrutura imprescindível ao crescimento cristão onde a Palavra é pregada como também os Sacramentos são ministrados.


Caro leitor, alguém já disse que Igreja é como a Arca de Noé, lá dentro o cheiro pode até ser insuportável, no entanto, é bem melhor estar dentro dela do que fora.

Sem a menor sombra de dúvidas a igreja é imperfeita e continuará assim até a volta de Cristo. Como bem disse o teólogo reformado Augustus Nicodemus, "a teologia Reformada não deixa dúvidas quanto ao estado de imperfeição, corrupção, falibilidade e miséria em que a igreja militante se encontra no presente. Ao mesmo tempo, ensina que não podemos ser cristãos sem ela. Que apesar de tudo, precisamos uns dos outros, precisamos da pregação da Palavra, da disciplina e dos sacramentos, da comunhão de irmãos e dos cultos regulares."

Pense nisso!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Livro Destinados para a Glória

Por alguns segundos, tente fazer mentalmente uma lista de todas as forças deste mundo e da dimensão espiritual - dominações, ditadores, potestades, organizações milionárias, exércitos gigantescos, legiões celestiais, máquinas incríveis e tudo mais que puder lembrar ou imaginar. Só pensar em algumas delas já é suficiente para intimidar qualquer mortal. No entanto, mesmo se todos esses poderes se reunissem, seriam incapazes de roubar aquilo que Jesus garantiu na cruz: a glória, a vida eterna, àqueles que o reconhecem como Senhor e Salvador.


Nas páginas de Destinados para a glória, Hernandes Dias Lopes aborda os aspectos e os fundamentos bíblicos dessa verdade sobrenatural. Com linguagem objetiva e argumentação clara, ele defende o direito de todos os legítimos filhos de Deus à mesma convicção do apóstolo Paulo: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Idolatria Gospel

Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria. Em 1 Coríntios 6:9 Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos: “Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.


Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época:



“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17).

Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.

Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago. A Bíblia alerta:

“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado…” (2 Coríntios 6:3).

Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar a vida”.

Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.

A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:

* Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.

* Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado… e outras coisas que não vou pôr aqui pois não vão acreditar em mim.

* Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.

* Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanto insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.

Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!

A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”. É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.

Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!

Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: – Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para si quanto o chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?

Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “…o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)

Quanto aos ídolos de ouro que levantamos… não precisamos deles!
“Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes”. (Gênesis 35:2)