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Mensagem da Semana

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Grupo de Louvor Unidos Com Cristo

sábado, 9 de abril de 2011

Novo nascimento

Havia um fariseu, chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus. Veio Jesus, à noite, e disse: “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele.”

Com estas palavras o apóstolo João diz tudo sobre um homem religioso, observador, político, não salvo. Ele fazia parte do grupo correto cumpridor das leis de Deus. Como religioso, era um observador da vida, da conduta e dos ensinos de Cristo. Convenceu-se que Jesus mantinha uma vivência muito achegada com Deus. Uma dúvida entretanto ronda a mente de Nicodemos. Ele percebe que, para ser salvo de fato, algo lhe falta. O que seria? Sem rodeios Jesus lhe fala: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito.” Nascer de novo? Surpreso ele volta a perguntar: “Como pode alguém nascer de novo, sendo velho?” Jesus não esclarece, mas insiste em afirmar: “Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito.” Nicodemos não entende o segredo e insiste: “Como pode isso?”

Nascer da água é uma linguagem simbólica que se refere à Palavra de Deus.

A Palavra limpa e purifica a vida. Veja em João 15:3. E nascer do Espírito, diz respeito a convicção que o Espírito Santo, convence o coração humano do pecado, da justiça e do juízo. É o Espírito Santo que gera a mudança que a bíblia chama de conversão, de arrependimento e de novo nascimento.

Esta experiência transformadora é que faz do ser humano uma nova criatura, apta a vida celestial.

O Batismo 2 (retiro 2011)

Evitando os erros da Igreja de Pérgamo - Apocalipse 2:12-17

A maior derrota da igreja é ser tragada pela influência do mundo. Grandes advertências bíblicas são proclamadas a este respeito (Tg. 4.4). E esta era precisamente a situação vivenciada pela igreja de Pérgamo.


Esta cidade era localizada em uma grande montanha, aos pés de um vale circunvizinho. Era a capital da província da Ásia. Ali esculápio, o deus da cura era cultuado, simbolizado por uma serpente, que os cristãos faziam uma analogia com satanás. Lá também havia o grande altar de Zeus, líder do panteão grego. Parece que tudo isso fazia desta cidade um antro de idolatria e libertinagem. Talvez o Senhor tivesse isso em mente quando chamou a cidade de “trono de satanás”.

Nós também corremos o risco de nos fazer amigos do mundo tanto quanto eles, mas o que fazer para termos uma fé íntegra, esperada e aprovada por Deus? Para responder esta pergunta sugiro a contemplação de um título: “Evitando os erros de Pérgamo.” Para tanto, sugiro que avaliemos quais foram estes erros e quais são as definições apresentadas para a santidade de acordo com a Bíblia.

I- O erro do mundanismo (v.13)
a) A identificação de Cristo (v.12) – Cristo é apresentado como aquele que tem a espada de dois gumes. Essa era uma temida espada usada na guerra. Sua associação bíblica é à Palavra de Deus (Hb 4.12). Portanto, vemos uma referência direta a ser Cristo o portador dessa Palavra, penetrante como espada de dois gumes.

b) O mundanismo (v.13) – É a perca da identificação da igreja de Cristo. É a maior falha da igreja. A igreja de Pérgamo, afim de não ser perseguida, absorveu a cultura mundana, sendo repreendida pelo Senhor. Antipas provavelmente se refira a um líder local. Esta igreja mesclava fidelidade e abandono das coisas de Deus. Ele deu sua vida em martírio, mesmo vivendo em meio a uma cultura satânica.

II- O erro da doutrina de Balaão (v.14)

a) Em que consistia esta doutrina – De acordo com o próprio texto e com os correlatos de Números 25.1,2; 31.16 era a prostituição com as filhas dos moabitas, elas convidaram o povo para oferecer sacrifícios aos seus deuses, pervertendo estes. O principal incentivador era Balaão (v.31.16).

b) Como isso acontecia em Pérgamo? – Os crentes eram incentivados a participarem dos cultos idólatras, sob o argumento que o ídolo nada é (1 Co 8.4). Estes rituais faziam os crentes escaparem da perseguição e muitos deles se prostituiam nestes rituais.

III- O erro da doutrina dos Nicolaítas (v.15)
a) Nicolaítas – Esta era a mesma heresia da igreja de Éféso Ap. 2.6. Alguns defendem que praticavam a mesma heresia dos discípulos de Balaão.

b) A falta de disciplina – Esta era uma igreja conivente com estes erros (“sustentam” v.14 e 15) . Não se exercia a disciplina eclesiástica, negando uma das marcas de uma igreja verdadeira.

IV- A orientação e Promessa (vv. 16,17)

a) A orientação (v.16) – Novamente a orientação é arrepender-se. Caso contrário o Senhor viria com a força de Sua Palavra e pelejaria contra eles.

b) A Promessa (v.17) – Ao vencedor é feita as seguintes promessas:

- O maná escondido – Uma referência a Cristo, como Pão do Céu.
- A pedrinha branca – Alguns vêem correlação com o urim e tumim dos sacerdotes do A.T. E outros com um diamante transparente.
- O novo nome – Alguns defendem um novo nome para os crentes, enquanto outros defendem que é o novo nome de Cristo dado aos crentes.

Conclusão: Amados a advertência ainda é pertinente. A associação com o mundo ainda hoje tem tragado a muitos. Talvez hoje não te chamem para sacrificar a ídolos, mas quantos são os convites para ser mais parecido com este mundo pagão? Negando a Cristo e sua Palavra e nos abstendo de nossas obrigações para com a santidade. Devemos, portanto, lutar para não sermos tragados com o mundo. Que Deus nos fortaleça para sermos o mais fiéis quanto possível. Amém.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Apresentação

Tudo Que Sou

terça-feira, 5 de abril de 2011

Geração de Samuel ( Retiro 2011)_

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Batismo Parte 1

Aula de teologia 16

Eu te perdôo

Era madrugada e Jesus estava a ensinar no templo. Aparentemente, tudo estava correndo normalmente até que, inusitadamente, os escribas e fariseus trouxeram, à presença do Mestre, uma mulher que fora flagrada no ato de adultério. Ora, contra provas não há argumentos! De fato, aquela mulher havia mesmo praticado tal pecado e estava por demais aflita, pois a cada passo que dava, sabia ela que estava seguindo, literalmente, em direção à morte. A pena para o seu grave erro era a morte por apedrejamento. Ela estava em apuros! Em uma sociedade preconceituosa, hipócrita e sem piedade, aparentemente, ninguém era por ela. Ninguém se importaria se qualquer mal lhe ocorresse.

O pecado cometido foi suficiente para que a mulher ficasse envergonhada, aflita e desesperada. Quanto mais tocavam nesta grave ferida, estraçalhado tornava-se o seu coração. Observe o argumento usado pelos acusadores da mulher no versículo cinco: “E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?”. Note que o argumento é forte; eles queriam confrontar a Cristo com a lei. Veja, porém, a resposta de Jesus no versículo sete: “... Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela”. Todavia, eles não levaram em consideração o fato de que não há lei que tenha o poder e a autoridade de lançar por terra as palavras de Cristo! Não há ser humano que tenha autoridade o suficiente para condenar a quem Jesus perdoou! Sim, Cristo perdoou a mulher; ela teve uma nova chance!

Pode ser que você esteja passando por situações angustiantes, nas quais o que você mais precisa é de palavras encorajadoras, de conselhos confortantes e da companhia das pessoas que você ama. Porém, o que você tem recebido nada mais é do que acusações, afrontas, escárnios e críticas. Todavia, Jesus dá uma nova chance para você também, pois ele é aquele que perdoa!

Muitos poderão lhe acusar por causa do seu “passado de deslizes”, mas jamais poderão impedir a ação perdoadora de Jesus sobre a sua vida! É Deus quem diz a você: “... Ainda que os vossos pecados são como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã” (Is 1.18). Poderíamos ocupar muitas páginas citando textos que comprovam o perdão de Cristo para nós. Contudo, o nosso desejo é que você entenda que o perdão de Cristo é uma realidade presente na sua vida. Creia neste perdão, em nome de Jesus!