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Mensagem da Semana

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Grupo de Louvor Unidos Com Cristo

domingo, 17 de abril de 2011

Qual a diferença entre rezar e orar?

No sentido religioso a diferença entre Rezar e Orar é bem significativa, tanto para a pessoa em si, quanto para Deus.
A pessoa que tem o costume de rezar propriamente dito, simplesmente repete algo que já foi dito ou orado anteriormente. Um grande exemplo disto: "Desde pequeno, minha mãe já me ensinava a rezar o Pai Nosso". Dizia ela: "Filho vamos falar com o papai do céu, repita comigo; Pai nosso que está no céu..."

Quem costuma rezar pensa que está falando diretamente com Deus, mas na verdade não está!

"Palavras ou frases não podem ser tiradas de seus contextos para serem usadas paralelamente, pois perdem o seu sentido original e podem ser entendidas de outra maneira."

Ao ler a bíblia é importante começar desde o início do capítulo, pois se ler apenas um versículo ou dois estará interpretando a palavra de Deus incorretamente.

No livro de Mateus 6;9 o apóstulo apóstolo fala sobre como os cristãos devem orar. Como foi dito anteriormente se você ler apenas o vercículo 9 pensará que é para orar exatamente como as palavras estão escritas, mas ao fazer isto você estará rezando. Ao ler todo o capítulo 6 do livro de Mateus você certamente entenderá que o Pai nosso é apenas um exemplo de como se deve orar, ou seja, falar com Deus. E não é para ser repetido exatamente como está escrito.

Primeiramente você deve exaltar o Senhor (...santificado seja o teu nome...), pedir à Ele que nos salve (...venha nós ao teu reino...), sermos humildes (...seja feito a tua vontade, assim na terra como no céu...), pedir apenas o necessário (...o pão nosso de cada dia nos dai hoje...), perdir perdão pelos nossos pecados (...perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores...), pedir à sua proteção (... não nos deixe cair em tentação e livrai-nos do mal...), e por fim dizer: Amém (que significa Assim seja).

Quando for falar com Deus, fale naturalmente. Deus sabe o que desejas antes mesmo de você pedir, por isso, não há necessidade de procurar por palavras difíceis ou complicadas. A sua simplicidade e humildade são coisas que Nosso Senhor admira.

Seja simples e específico, e jamais exija algo de Deus. Nós não somos merecedores de nada! Deus nos dá por sua infinita misericórdia.

"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Romanos 3.23

Em Mateus 6:6-8 Deus nos fala:
6 Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos

8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
» Não devemos repetir frases, mesmo que seja de coração, pois Deus sabe o que precisamos antesmesmo de perdirmos. Deus quer que nós apenas peçamos à Ele pode ser em poucas palavras, o importante é ser bem claro em que pediremos.

Exercendo o Ministério Pastoral

Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja” - 1 Timóteo 3.1

Ser Pastor. A cada dia o ministério pastoral tem se tornado um ministério difícil, não que tenham aumentado os aspectos ministeriais em si, mas sim por um fato que entristece: a falta de dignidade de algumas pessoas que se intitulam pastores. Sim, de alguns que se intitulam, pois não foram conduzidos ao ministério pastoral pelo reconhecimento da igreja e pela sua forma de agir como crentes. Entretanto, Deus deve ser louvado pelos verdadeiro pastores, chamados pelo Senhor para este ministério.

No segundo domingo do mês de junho é celebrado o Dia do Pastor, data na qual, entre tantas outras, separamos como batistas para agradecer a Deus por aqueles que aceitaram o seu chamado para o exercício do ministério pastoral.

Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a sua vontade direcionada, trabalhada e persuadida para o mesmo. Este direcionamento da vontade é fruto da chamada de Deus, o que é um fator decisivo. Ninguém pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19), comprar um dom espiritual. Deus chama e trabalha na vontade humana, direcionando-a ao ministério. A declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira diz no capítulo 11 sobre o Ministério da Palavra: “Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o seu Reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo.

Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da sua palavra. O pregador da palavra é um porta-voz de Deus entre os homens. Cabe-lhe missão semelhante àquela realizada pelos profetas do Velho Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento, tendo o próprio Jesus como exemplo e padrão supremo”.

A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de alguns postulados indispensáveis ao exercício do ministério pastoral: fidelidade consciente à Palavra de Deus, crença inabalável no valor da alma humana, convicção firme de que fora de Cristo não há salvação, reconhecimento de que existe um inimigo pessoal e dedicação completa da vida ao Espirito Santo. O ministério pastoral é uma obra de excelência e exige caráter cristão maduro e estável e uma vida pessoal boa e ordenada. Não há pastores perfeitos, mas o pastor há de ser alguém que persegue a perfeição, já que a obra do Ministério da Palavra é uma obra excelente, que exige excelência.

O pastor tem como seu modelo e exemplo Jesus Cristo, o que faz com que tenha a incumbência de apascentar o seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja. Já a igreja tem a missão de expandir o Reino de Deus. Os pastores vão e vem, mas a igreja, como corpo de Cristo, permanece. Quando o pastor é fervoroso, ativo e eficiente os membros da igreja são espiritualmente vigorosos e ativos. Daí a importância da pregação pastoral. É neste sentido que o apóstolo Paulo desenvolve a doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios 2.14 a 7.16. Sem a convicção inabalável da incumbência divina ninguém deve entrar no serviço ministerial.

Com a certeza da sua vocação, a experiência do poder do Evangelho na sua vida, o amor ao povo e o desejo ardente de servir como embaixador de Cristo, o pastor terá prazer no estudo das Escrituras, no preparo dos sermões para a orientação de conforto espiritual do seu povo e no desenvolvimento da sua igreja no cumprimento da missão.